Olá !
Outro dia enviei para as listas do Ilustragrupo e do 4Mundo um posto do blog "melhores do mundo.net" sobre mudanças dentro dos quadrinhos e o papel dos independentes. Como mais fácil q parafrasear é colocar a fonte, aqui o link da matéria.
Confesso q a diferente reação de ambas as listas foi curiosa. Na ilustragrupo a discussão rendeu mais enquanto que na 4mundo ela causou um ódio e revolta generallizados...rss
Bem, eu acredito q é o texto é na verdade uma opinião bem coerente dita de uma forma ruim. Algumas considerações são pertinetnes enquanto q outras beiram o radicalismo e a prepotencia, algo normal quanto se trata de blogs (inclusive aqui... rss).
O fato é q acredito piamente na inicvação formal e gráfica dentro da indústria editorial. Novas tecnologias não podem ser mais ignoradas pelos autores e , cada dia mais, mídias digitais se tornam presentes no cotidiano.
"Novas tecnologias geram novos hábitos e novos modelos de negócio", frase de Marshall MacLuhan que não me canso de repetir, mas q reflete esta nossa época.
A maioria da industria gráfica, em especial os quadrinhos, subutilizam a tecnologia q surge, apoiado em razões fracas como "prefiro o papel", "não posso levar o computador pra todo lugar", "não consigo ler em uma tela", etc.
O fato é que as possibilidades de interações multimidia, conteúdos diferenciados nunca vistos, velocidade e praticidade não poderãm ser contidas muito tempo. A mídia impressa é cada vez mais atrasada e obseleta em não se dispor de recursos novos, lingustitisco e funcionais. Logo o obstaculo da portabililidade será transposto uma vez q a tecnologia mobile avança exponencialmente.
Quem não se atualizar ou não prestar atenção no futuro, será engolido pelo meteoro...
abs
Mancuso
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Michael e eu
Pois é, o q leva um metaleiro barbudo, quadrinista e professor universitário, de 34 anos a escrever sobre a morte de uma celebridade (extremamente questionável)da mídia como o cantor Michael Jackson??

Bom, poucos sabem mas Michael foi um marco importante da minha vida, mais ou menos entre meus 8 e 11 anos. Nesta época, em 1982, saía nas prateleiras de todo mundo um dos maiores discos de todos os tempos: Thriller.
Lembro q meu pai era funcionário da CBS e trouxe um exemplar para nós. Não sei o q aconteceu, mas passei a gostar de música naquele tempo. Fiquei vidrado naquele negro (pero no mutcho) que cantava e dançava. Dêem um desconto, era só uma criança rereee
O fato é que me tornei um grande fã e colecionava de tudo, desde discos até albuns de figurinhas, posters, etc. Sabia as músicas de cor além das coreografias. Comprava jaquetas e as usava como meu idolo.
Um fato curioso e triste ao mesmo tempo foi um dia q levei o poster do Michael pra escola e um aluno valentão o rasgou em pendaços. Até hj minha criança interior tem ódio daquele fulano kkkkkkk

Bom, outra curiosidade é q queria ir dançar no concurso Michael Jackson no programa Barros de Alencar e que demorei anos pra ver o clip de thriller inteiro pois morria de medo.
O tempo passou e me curei da Jacksonmania. Os anos foram passando, me tornei adolescente, o mundo foi ficando mais e mais complicado, entrei pros Rebeldes sem causa Association Group e virei metaleiro (totalmente Thrue, como diz meu amigo Maurilio), o q nunca mais larguei. Enquanto isso, Mister Jackson se tornava mais e mais decadente.
O fato é que assim como meu idolo de infância se deteriorava nos anos 90, o mesmo acontecia comigo, na minha dificil transição da adolescencia para vida adulta. Minha infância deixava de fazer sentido e parecia cade vez mais distante.
Assim como aquele dançarino mágico, aquele mito havia se transformado num personagem tragi-cômico de tabloides de fofoca, um negro mais branco q um alemão purinho e sem nariz, minha infância se transformou em dias dificeis de angústia perante o mundo inclemente do cotidiano de um inseguro garoto nerd e tímido de classe média !!
Finalmente, após quase 20 anos aquela roupa velha foi despida e jogada fora e ver a morte de um dos maiores ícones da minha infância, meu maior herói de criança, é , particularmente, peculiar. Digo isso pois passo por um período de intensa mudança e a morte sempre foi um simbolo de renascimento. E ver a morte de um ícone soa simbólico...

Tomara q Michael Jackson encontre a paz que procurou em vida e renasça em algum lugar, novamente, como aquele herói dos dias de 82 e 83, com sua dança suave e sua bela voz, assim como todos nós renasçamos melhores todos os dias.
ABs
Mario Mancuso

Bom, poucos sabem mas Michael foi um marco importante da minha vida, mais ou menos entre meus 8 e 11 anos. Nesta época, em 1982, saía nas prateleiras de todo mundo um dos maiores discos de todos os tempos: Thriller.
Lembro q meu pai era funcionário da CBS e trouxe um exemplar para nós. Não sei o q aconteceu, mas passei a gostar de música naquele tempo. Fiquei vidrado naquele negro (pero no mutcho) que cantava e dançava. Dêem um desconto, era só uma criança rereee
O fato é que me tornei um grande fã e colecionava de tudo, desde discos até albuns de figurinhas, posters, etc. Sabia as músicas de cor além das coreografias. Comprava jaquetas e as usava como meu idolo.
Um fato curioso e triste ao mesmo tempo foi um dia q levei o poster do Michael pra escola e um aluno valentão o rasgou em pendaços. Até hj minha criança interior tem ódio daquele fulano kkkkkkk

Bom, outra curiosidade é q queria ir dançar no concurso Michael Jackson no programa Barros de Alencar e que demorei anos pra ver o clip de thriller inteiro pois morria de medo.
O tempo passou e me curei da Jacksonmania. Os anos foram passando, me tornei adolescente, o mundo foi ficando mais e mais complicado, entrei pros Rebeldes sem causa Association Group e virei metaleiro (totalmente Thrue, como diz meu amigo Maurilio), o q nunca mais larguei. Enquanto isso, Mister Jackson se tornava mais e mais decadente.
O fato é que assim como meu idolo de infância se deteriorava nos anos 90, o mesmo acontecia comigo, na minha dificil transição da adolescencia para vida adulta. Minha infância deixava de fazer sentido e parecia cade vez mais distante.
Assim como aquele dançarino mágico, aquele mito havia se transformado num personagem tragi-cômico de tabloides de fofoca, um negro mais branco q um alemão purinho e sem nariz, minha infância se transformou em dias dificeis de angústia perante o mundo inclemente do cotidiano de um inseguro garoto nerd e tímido de classe média !!
Finalmente, após quase 20 anos aquela roupa velha foi despida e jogada fora e ver a morte de um dos maiores ícones da minha infância, meu maior herói de criança, é , particularmente, peculiar. Digo isso pois passo por um período de intensa mudança e a morte sempre foi um simbolo de renascimento. E ver a morte de um ícone soa simbólico...

Tomara q Michael Jackson encontre a paz que procurou em vida e renasça em algum lugar, novamente, como aquele herói dos dias de 82 e 83, com sua dança suave e sua bela voz, assim como todos nós renasçamos melhores todos os dias.
ABs
Mario Mancuso
Mais um pouco da experiência acadêmica
Neste meio de junho, nos dias 15 a 18 de junho, aconteceu a EXPOPIM lá na UNIP da Chácara Sto Antonio, por iniciativa do coordenador da comunicação digital Ney Aluxan. O evento apresentou exposição de trabalhos dos alunos, palestras (entre elas do grande ilustrador e amigo Newton Verlagieri) e show de bandas.
Foi um evento impar e um marco, sem dúvida nenhuma, além de uma excelente oportunidade para ver o senso profissional e a superação dos alunos, muitos dos quais ainda muito jovens,
Confesso, sob o risco de ser piegas, q me emociona bastante ver esse pessoal atuando, ver nossos "pupilos" e, sempre gosto de salientar, futuros colegas.
Estes eventos também são ótimos para sentirmos o carinho dos alunos conosco professores. Carinho q vem do reconhecimento da dedicação que damos a eles. É nosso melhor pagamento.
Neste link está o encerramento da EXPOPIM com a presença dos alunos, alguns professores e do coordenador.
ABs
Mancuso
Foi um evento impar e um marco, sem dúvida nenhuma, além de uma excelente oportunidade para ver o senso profissional e a superação dos alunos, muitos dos quais ainda muito jovens,
Confesso, sob o risco de ser piegas, q me emociona bastante ver esse pessoal atuando, ver nossos "pupilos" e, sempre gosto de salientar, futuros colegas.
Estes eventos também são ótimos para sentirmos o carinho dos alunos conosco professores. Carinho q vem do reconhecimento da dedicação que damos a eles. É nosso melhor pagamento.
Neste link está o encerramento da EXPOPIM com a presença dos alunos, alguns professores e do coordenador.
ABs
Mancuso
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